De "alma lavada" e pronta para tudo. Andreia Leal, a concorrente que abandonou a ‘Casa dos Segredos' no domingo, diz que gostava de vir a fazer televisão, mas adianta que, se tal não se concretizar, volta à vida de acompanhante de luxo.
"Quero fazer a minha carreira a ajudar pessoas e gostava de ter um programa de televisão que abordasse casos de vida complicados, como o meu, mas se não tiver outra alternativa e perspectivas profissionais não me custa nada pegar na mochila e correr mundo outra vez. Tenho muitas despesas e não posso cruzar os braços. Não posso ganhar mil euros por mês", afirma a ex-concorrente que durante os oito anos em que vestiu a pele de Viviana - nome de código - chegou a ganhar 40 mil euros por mês.
"Comercialmente sou muito boa e tenho clientes em qualquer sítio do mundo", diz Andreia, acrescentando: "Se nunca tivesse ido para a ‘Casa dos Segredos', a esta hora estaria no Dubai, onde se ganha muito dinheiro."
Apesar de ter deixado a profissão há cerca de um ano, a ex-concorrente de 37 anos diz que por vezes sente saudades de toda aquela envolvência: "Há um glamour à volta disto que mexe muito connosco e que nos faz sentir importantes, até porque leva a que a gente perceba de tudo, petróleo, bancos, política ou futebol."
Sobre a relação com Pinto da Costa, diz que é um assunto para esquecer. "Foi amor, mas não quero falar mais nisso. Ele tem a sua mulher e não quero confusões para o meu lado. Homens casados não me interessam", conta.
(In Correio da Manhã)"Quero fazer a minha carreira a ajudar pessoas e gostava de ter um programa de televisão que abordasse casos de vida complicados, como o meu, mas se não tiver outra alternativa e perspectivas profissionais não me custa nada pegar na mochila e correr mundo outra vez. Tenho muitas despesas e não posso cruzar os braços. Não posso ganhar mil euros por mês", afirma a ex-concorrente que durante os oito anos em que vestiu a pele de Viviana - nome de código - chegou a ganhar 40 mil euros por mês.
"Comercialmente sou muito boa e tenho clientes em qualquer sítio do mundo", diz Andreia, acrescentando: "Se nunca tivesse ido para a ‘Casa dos Segredos', a esta hora estaria no Dubai, onde se ganha muito dinheiro."
Apesar de ter deixado a profissão há cerca de um ano, a ex-concorrente de 37 anos diz que por vezes sente saudades de toda aquela envolvência: "Há um glamour à volta disto que mexe muito connosco e que nos faz sentir importantes, até porque leva a que a gente perceba de tudo, petróleo, bancos, política ou futebol."
Sobre a relação com Pinto da Costa, diz que é um assunto para esquecer. "Foi amor, mas não quero falar mais nisso. Ele tem a sua mulher e não quero confusões para o meu lado. Homens casados não me interessam", conta.
Meus caros "Chachadistas", e isto é para aqueles que não são Portugueses... Cá em Portugal implementou-se a ideia de que, para uma mulher dita normal poder auferir um bom ordenado, ou tem de "aparecer" na T.V., ou tem de ser prostituta. Esta Andreia Leal é o exemplo disso.
Nesta espécie de entrevista que ela deu, diz que "Quero fazer a minha carreira a ajudar pessoas e gostava de ter um programa de televisão que abordasse casos de vida complicados, como o meu (...)"... Ó Andreia, o teu caso de vida não é nada complicado. Tu é que foste preguiçosa e quiseste andar por esse Portugal fora a abrir as pernas a toda a gente para que, a troco de dinheiro, te metessem o nabo nos 3 buracos...
Complicado é trabalhar todos os dias e a ganhar uns míseros 450€; isso é que é complicado, mas digno.
"Comercialmente sou muito boa e tenho clientes em qualquer sítio do mundo". Em qualquer sítio do Mundo duvido que tenhas saída, só mesmo em Portugal é que te safas. Aqui, os homens são pouco exigentes, qualquer coisa serve desde que pareça mulher... Até pode ter bigode...
A Andreia Leal faz-me lembrar aqueles aspiradores da "Quirby" que o vendedor diz que são "muita bons", mas têm defeito, do género daqueles que rebentam na cara de alguém ao ponto dessa pessoa ficar irreconhecível. A Andreia, se deixasse crescer o bigode, ficaria parecidíssima a um professor de matemática que tive no 5º ano. Acho é que ele não se prostituía... Aliás, reformulo, ele não acompanhava ninguém...
"Há um glamour à volta disto que mexe muito connosco e que nos faz sentir importantes, até porque leva a que a gente perceba de tudo, petróleo, bancos, política ou futebol.". Pois é, ao que o Chachada apurou, parece que a Senhora Andreia vai começar a percorrer as escolas de Portugal, de Norte a Sul, para incentivar as criancinhas a deixarem a escola - onde, pelos vistos, não aprendem nada - e passarem a prostituir-se, para se sentirem importantes e aprenderem muitas coisas, como de petróleo, bancos, política e futebol... Ser-se digno e respeitável, hoje em dia, são valores que estão sobrevalorizados.
A culpa desta gente ser "conhecida" e achar que tem uma opinião de "valor" é de quem lhe mete os microfones à frente. Eu já estou como o outro, se os jornalistas "não têm mais nada para dizer e continuam a escrever, é um crime. Porque não têm o direito de continuar a escrever se não têm nada para dizer".
Triste Portugal...
Seinfeld, tu nem no Natal perdoas...
ResponderEliminarUm abraço e festas felizes