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O dia dos namorados...

Uma vez por ano, todos os anos, no dia 14 de Fevereiro, ocorre um fenómeno extremamente raro e romântico: os casais que normalmente não se podem ver, juntamente com os que se encornam mutuamente, demonstram publicamente - e demonstram aos seus parceiros - que, faltas de respeito, traições e agressões à parte, realmente gostam deles. Claro que, depois desse dia,  volta tudo à normalidade. Ou seja, voltam a dar-se mal, a trair e a falar mal uns dos outros. É muito romântico...

Mas nesse dia, também há quem não tenha mãos a medir. A par do Natal, o Dia dos Namorados é um dia muito agitado para quem "pula a cerca", pois têm que "regar" um pouco mais as suas heróicas conquistas. Nem tudo é curtição e rambóia, também há que fazer alguns sacrifícios, nem que seja duas vezes por ano...

Por último, também devo assinalar que existem casais que não ligam muito a estas datas, pois para eles, respeitar, acarinhar, ajudar, zelar e amar o outro, acontece diariamente de uma forma natural. Portanto, para esses casais, o dia 14 de Fevereiro não foge, em nada, da sua rotina diária.

O (in)sucesso nos casamentos...

Ainda hoje a minha namorada falava comigo sobre relações e, mais especificamente, sobre a escolha de parceiros.... Dizia-me ela que lhe parecia difícil algum dia vir a escolher um homem "normal" (que fosse mau carácter, infiel, etc.), pois acha que iria detectar facilmente alguém desse tipo. Bom, felizmente ela tem pouca experiência nesse campo, sendo que a única escolha que fez, no que respeita a esse campo muito específico, recaiu sobre mim. (Excelente escolha, fofa! Eu, no teu lugar, faria o mesmo...)

Mas lá lhe expliquei a ela, e explico a quem quiser ler e ouvir, que as relações são como a escolha dos alimentos... Perdemos imenso tempo a escolher aqueles que nos parecem ser os melhores - porque escolhemos os mais frescos e com melhor aparência e, muitas das vezes, temos a certeza que são mesmo os melhores. O pior vem quando chegamos "à prova dos nove", onde, aí sim, vamos "conhecer" verdadeiramente a escolha que efectuámos... Ou seja, é chegada a hora de nos desiludirmos ou não e de arcarmos com as consequências das nossas escolhas - seja isso bom ou mau.  Se tivermos escolhido mal é chegada também a hora de reflectir um pouco e perceber o que correu mal, evitando cair nos mesmos erros...

A única chatice nisto tudo é que as relações, em boa verdade, não são alimentos (óbvio) e, por mais que a pessoa escolha, por mais meticulosa que seja e /ou por mais exigente que seja, pode-se sempre enganar.

Todas as pessoas são "vendedoras", vendem-se a si mesmas, e tal como os reclames que passam na televisão, só dizem o melhor, exagerando nos pontos que se sabe que chamam a atenção dos mais distraídos... Algumas destas pessoas fazem publicidade de si mesmas, mas é-nos possível ver que algo não está bem... Não sabemos o quê... mas desconfiamos logo. Até conseguimos ver aquelas letras pequeníssimas impossíveis de ler, que passam durante a publicidade...

Conheci tanta gente e vi tanta publicidade enganosa que estou em condições de vos dizer que não tenho um único amigo, daqueles verdadeiros em que se possa confiar - não gostei da publicidade. O que tenho, sim, são conhecidos, que eu trato como se dos meus melhores amigos se tratassem, ajudando-os, se for necessário, aconselhando, criticando e apoiando. Até posso afirmar que gosto mais deles(as), mesmo não os considerando amigos fieis, do que eles de mim.

Bem, voltando às relações amorosas... É-nos, portanto, difícil escolher bem, por mais minuciosos que sejamos. Ok, parece-me ser uma óptima dedução. Porém, existe quem escolha mal sem saber e, quando dá conta desse erro, não é capaz de o resolver, nem assumir a culpa dessa mesma escolha... Essas pessoas, após se darem conta da escolha do parceiro(a) errado(a), insistem, por medo, orgulho ou burrice, em levar a situação avante. Este tipo de pessoas faz-me lembrar aquelas que, quando vão ao cinema ver um filme e não estão a gostar, em vez de saírem da sala, não, insistem em ver o filme até ao fim porque acreditam que, apesar de 140 minutos de péssimo filme, haja 1 minuto dele que seja satisfatório...

Eu sou mais adepto daquelas personalidades em que a pessoa, assim que se depara com algo péssimo que percebe que não tem solução, simplesmente assume o erro, azar ou decepção, e abandona a relação, desistindo. Desistir de maus filmes a meio, depois de pagar caro, acaba por não ser tão mau como seria pagar caro e ver um péssimo filme, perdendo tempo sem qualquer benefício...


Ainda a propósito desta questão das relações amorosas, fico espantado com certas notícias e estudos realizados acerca das mesmas... Li algures que, casais que moram juntos antes de se casarem, apresentam maior probabilidade de se divorciarem... Eu gostava era de saber quem é que se deu ao trabalho de fazer um estudo destes e baseado em quê...Qual a base destes estudos, que factores são considerados nos mesmos? Pergunto isto porque considero que basear-se apenas em estatísticas para se chegar a conclusões deste tipo é muito redutor, não espelhando a verdadeira realidade, além de tal tipo de conclusões ser altamente falível e, obviamente, muito pouco credível (pelo menos, para quem se dá ao trabalho de pensar sobre estas coisas), acabando por conduzir muitas pessoas ao engano.

Ora, quer-nos este estudo dar, então, a entender que é melhor não vivermos juntos antes do casamento para que o mesmo dê certo!... Não consigo perceber qualquer lógica ou fundo de razão nesta ideia; a única lógica no meio disto tudo talvez seja a de que o estar com alguém há mais tempo possa aumentar as probabilidades de que a relação acabe (mas, também, convém frisar que não é esse o único motivo pelo qual as relações acabam; o tempo não é o único factor a influir nestas situações)...   Isto é quase como, no final da 2ª guerra mundial, chegar-se à conclusão que o facto de terem existido mais mortes num determinado país do que noutro se deva, por exemplo, ao facto de, no primeiro, existir já a televisão nessa altura (querendo dar-se, assim, a entender que o principal motivo para um maior nº de mortes seria a existência da televisão)...

Basicamente, aquilo que quero explicar com este exemplo estapafúrdio  é que, simplesmente porque foi possível estabelecer uma correlação estatística entre dois factos (o que não é muito difícil, diga-se), tal não quer necessariamente dizer que exista uma relação de causa-efeito entre ambos. Imaginemos que, o que aconteceu de facto, é que o primeiro país esteve em guerra durante mais tempo. Ora, como é óbvio, seria mais provável que houvesse um maior número de mortes num país onde a guerra se tivesse prolongado por 3 anos, do que num outro que a mesma só tivesse atingido por 3 meses...

Como vemos, é fácil chegar a conclusões totalmente isentas de razão quando nos prendemos apenas naquilo que nos interessa, negligenciando a totalidade dos factores envolvidos.Algo tão complexo e subjectivo como as relações humanas, não pode ser explicado por correlações tão simplistas e desconexas...

Aproveitando a analogia estabelecida anteriormente com a situação de guerra, julgo ser possível afirmar que, tal como na guerra existe uma grande possibilidade de se morrer, quer esta dure muito ou pouco tempo, também um casamento é passível de chegar ao fim, tenham as pessoas vivido antes juntas ou não.

Super-Mulheres ou Super-Parvas?


Este post poderá não agradar a algumas pessoas. Vejam-no como uma "carapuça", se vos servir não há como lhe fugir.
Começo por dizer que os seres humanos que mais respeito e gosto, são as mulheres, sempre fui o seu defensor e deposito-lhes muita esperança. Mas também só defendo o que tem defesa, é que existem coisas indefensáveis.

Não se esqueçam que aqui o Chachada Total é redigido por alguém sem importância, apenas escrevo o que vejo, o que vivo, o que entendo e sinto. Não tenho o dom da verdade, mas sou objectivo e honesto nas minhas opiniões.
Como se costuma dizer "Quem quer, quer, quem não quer, manda".

Siga "pa bingo" e sem medo.

Sempre achei (e acho) que há verdades inquestionáveis, o céu é azul, a água é molhada e as mulheres  são as eternas insatisfeitas - e os homens também, claro, mas estou numa de atacar algumas mulheres. Até aqui não existem dúvidas, para mim. Por que é que as mulheres são insatisfeitas? É simples. As mulheres vêm muitos filmes e novelas, ponto final, e isso não ajuda em nada. É por causa disso que são insatisfeitas.

Já cheguei à conclusão que uma boa relação, para as mulheres, é ter imprevisibilidade (que grande palavra, é difícil de dizer ), incerteza, drama, traição, dor, ou seja, muita acção. Quando a mulher não tem nada disto e só recebe, flores, carinho, amor, compreensão e é tratada como uma princesa... Isso não chega, porque essa é a parte final do filme, ou da novela... As mulheres não querem chegar ao fim. Elas gostam de viver entre o principio da novela e o fim. Preferem sonhar que um dia o irão ter, o "final mais feliz do Mundo", acreditam que irão ser felizes... Que lindo... Tadinhas... Já mudavam o penso e abriam a pestana.

Minhas burras (as que são), a felicidade está aí mesmo ao pé de vocês, sempre esteve a vida toda. Vocês, entre o engatatão que é conquistador e o "certinho" que parece totó mas é querido, vocês escolhem o engatatão. Porquê?! Porque a mulher gosta de se armar em vítima, gosta de se sentir indefesa, quer ser protegida, caso contrário, veríamos mais mulheres na Polícia, na segurança e nas Forças Armadas. A mulher gosta das esquisitices que os garanhões que elas escolhem, lhes proporcionam.

 Depois dizem que os homens são todos iguais, pudera, escolhem sempre pela mesma bitola... E se começassem a escolher outros? Aqueles que sempre vos quiseram alegrar quando vocês estavam tristes, aqueles que sempre as respeitaram, se calhar numa altura que nem vocês o faziam a vocês mesmas... Sim, estou a falar daquele totó que só vos servia (ou serve) para se aproveitarem dele, do seu bom coração, boa vontade e talvez dinheiro.

Tive uma relação calma, de amor, riso, cumplicidade e sinceridade, com a minha ex-namorada. Nessa relação, eu era constantemente elogiado em público e em "privado", por ela, mas... Lá está, vivíamos a parte do felizes para sempre. O felizes para sempre só pode existir se houver amor verdadeiro, sem cobranças, sem maldade, hipocrisias e falsidades. O amor é um bocadinho secante e monótono, pois não existem grandes novidades, quanto a mim, óptimo... Não são necessárias grandes novidades se estou ao pé da pessoa que mais gosto e admiro, a seguir a mim. Por isso é que os realizadores não exploram isso nos filmes, tornava-se entediante ver as pessoas felizes e enamoradas... O pessoal quer é ver acção! E, uma coisa é certa, nestas questões de "amor"não basta haver amor de apenas uma das partes.

Portanto, o que é que aconteceu com a minha relação? Acabou, evidentemente. Era uma relação estagnada, só de amor e nada de intrigas. Faltava o "picante"... Ah e tal, rir, sinceridade, amor... Bah! "Que chatice!".

Eu não soube ser um namorado à altura das novelas.

Uma vez, sem saber para onde estávamos a ir e, "guiado" por um familiar da minha ex-namorada, fui parar a um bar de alterne... E em vez de fazer, como 99% dos homens fariam (e fazem, incluindo esse familiar), e deixar lá o meu dinheiro e fidelidade, não o fiz. Se tivesse vivido essa minha relação como uma novela, não me tinha vindo embora sem fazer nada. Respeitei a minha ex-namorada e respeitei os meus princípios... Não respeitei foi o guião que ela, pelos vistos, queria que eu tivesse seguido. E não me arrependo de nada... Dramas? Só os tenho na casa de banho quando a matéria fecal teima em sair. - ainda hoje entupi o raio da sanita.

O certo é,  nunca gostei de novelas, nunca me revi sequer em nenhuma das suas personagens.

Resumindo, como tínhamos uma relação monótona, a minha ex-namorada deu-me um, "very nice", chuto no cagueiro "chute on de béfe" - em inglês... Mas a nossa relação não terminou de qualquer forma, à boa maneira das pessoas falsas, mentirosas e intriguistas, quis dar-lhe um outro brilho, quis incutir-lhe mais drama e acção... Assim o fez. Claro que os "espectadores" agradeceram -  "Espectadores" aqueles, que gostam de saber da vida dos outros para os puderem criticar, mesmo não sabendo se o que se conta é verdade ou não - contou mentiras a toda a gente que a quis ouvir... Oh se foi ouvida! Nestes casos as mulheres são mais atenciosas, quando ouvem outra a contar sobre o seu "sofrimento"... Quanto aos homens, a maioria ouve com a pila e o resto é conversa. Com isto tudo, não estou a dizer que a minha "ex" é hipócrita, falsa, etc... Naquela situação em particular é que foi. Sempre

Uma das características que a mulher tem (e que só algumas, mas ainda muitas, utilizam), e que me dá vómitos, é que por mais mau carácter que tenha, por mais maldosa, infiel ou mentirosa que seja, consegue sempre passar a imagem de frágil, de coitadinha... De vítima. O álibi perfeito para uma mulher, é ser mulher. Claro que ser mulher também tem as suas "desvantagens", ainda para mais quando vivem rodeadas de machos cheios de testosterona e prontinhos a acasalar -seja com quem for...

A menina de que falo, teve uma relação com outro homem, recheada de acção: Traições; Mentiras; Droga; Álcool; Agressões; Enfim, enquanto estas situações iam acontecendo na sua relação de Filme/Novela cheia de drama, ela ia-o perdoando, uma e outra vez. Várias vezes perdoou, até ao momento em que se fartou de perdoar. Depois entrou no meu Mundo, encontrou uma pessoa complicada, cheio de defeitos também (tirando o de ser infiel, ciumento, agressivo, drogado, alcoólico, fumador... E mais não me lembro), estranha, mas muito mais calma, romântica, e essas tretas todas... Fartou-se. Isto fez-me lembrar uma música cuja letra dizia "Ai caramba, só me arrependia do que não fizesse".

Dou aqui o exemplo do meu "drama" pessoal para chegar a este ponto: A esmagadora maioria dos seres humanos são insatisfeitos.

O pessoal vai para a praia e quer é apanhar as ondas, quanto maiores forem, melhor. Águas calmas é só para quem é cauteloso e prudente. Eu prefiro águas calmas.

Dou-vos um exemplo, um tipo trabalha 3 anos nas obras e recebe 700€ (suponhamos), passa os dias todos a reclamar que está cansado de trabalhar, doí-lhe o corpo todo e não tem descanso, está farto... Arranja um emprego numa caixa de supermercado onde continua a receber de ordenado 700€, um dos primeiros comentários depois de uns dias de trabalho é: "Bolas, é bem melhor estar aqui, tenho muito menos trabalho. Dá para descansar bem à vontade". Basta passarem uns poucos meses e as lamurias de insatisfação fazem-se ouvir "Olha para isto, passo aqui montes de tempo sem fazer nada, que tédio. Estou sempre aqui sentado sem fazer nada! Estou farto!"  Haverá quem chame a este tipo de situações um grande palavrão "institucionalizar-se", eu chamo-lhe "Insatisfação" e estupidez. As pessoas são pobres e mal agradecidas!

Posto isto, constato que, hoje em dia, a mulher não resolve os problemas, não perde tempo em "arranjar" formas de contornar, de os solucionar. Mas eu já sei porquê, a culpa é das mentalidade e da ausência de valores.

Há pessoas que utilizam as outras, como se de um electrodoméstico se tratasse. Reparem que quando um electrodoméstico se avaria, já não se manda arranjar, apenas se deita fora e se compra outro. Problema resolvido. As pessoas fazem o mesmo com as suas amizades, família e relações amorosas; usufruem, desgastam, desvalorizam e deitam fora...

Para aqueles que acreditam em amor,  respeito e carinho, aconselho a que nunca se desvalorizem, mesmo quando se sentirem utilizados. É muito importante não nos desvalorizarmos e não mudarmos aquilo que temos de bom, só porque alguém não o valorizou. A opinião dos outros, sobre nós, só a eles tem que dizer respeito. 

Mesmo tendo sido "utilizado" como um electrodoméstico e "jogado fora como quem não vale nada" (ler com sotaque Brasileiro), não me sinto, nem triste, nem revoltado. São estas situações que fazem a nossa passagem por esta vida, ter algum sentido, fazem-nos aprender, crescer e evoluir. Situações destas tornam claro o caminho a seguir. "Graças a Deus" (voltar a ler com sotaque Brasileiro).

Além de aprendermos e evoluirmos, também ficamos a saber com quem se pode, ou não, contar. Depois desse "episódio" na minha vida, constatei, com agrado, que há pessoas que se preocupam e perdem tempo a descobrir onde está o defeito, de modo a "arranjá-lo"... Ou, pelo menos, tentar...

No que a mim me diz respeito, fui encontrado na parte dos "rejeitados", amolgado, com a pintura riscada e a funcionar mal... A minha namorada teve todo o cuidado em me concertar, fiquei como novo e pronto a utilizar. Pode-se dizer que fiquei a funcionar muito melhor. Tive muita sorte em encontrar uma verdadeira mulher, uma mulher como as que me habituei a ver, a conviver e a  admirar desde pequenino.

Para mim há três tipos de mulher:

As que são fúteis;
As que são superiores ao homem;
E agora desculpem, a melhor do Mundo, a "minha".

Em pequeno, a minha educação ficou a cargo de mulheres. Para onde foram a sensatez, o carinho e amor com os quais fui criado?

Terão, a maior parte das mulheres, deixado de ser "Super Mulheres", para se tornarem "Super Parvas"? Quero acreditar que não.

A mulher lutou uma vida inteira, para ter os mesmos direitos que o homem, e o que vejo eu hoje em dia?  Hoje em dia as mulheres já batem nos homens, já os traem, tal e qual como os homens as traíram durante toda a vida (e traem), vejo as mulheres a embriagarem-se e a meterem-se em escaramuças. Há mulheres que fumam tanto que, por vezes,confundo-as com as chaminés das fábricas... Vejo mulheres a passarem as noites todas nas discotecas, enquanto deixam os filhos sozinhos em casa... Vejo golpes baixos para progredir na carreira... Que diabo! Já só falta começarem a fazer a barba e ficam iguais a nós!

Será esta a igualdade pela qual lutaram? Querem ficar iguais a "nós"? Sempre ouvi as mulheres dizer "os homens são todos iguais". Agora, de forma assustadora, oiço os homens a dizer "as mulheres são todas iguais". Em que ficamos?!

As grandes mulheres fazem falta: carinhosas, amigas, sérias e sensatas. Nós homens, necessitamos de certos cuidados e atenções... Só equiparáveis  às necessidades das crianças - muitos de nós somos crianças em corpo de adultos. Este mundo, nas mãos de mulheres sérias e inteligentes, tornar-se-ia num mundo melhor. Portanto, mulheres, façam-me um favor: não se tornem nos homens que criticam. Já temos estúpidos e deficientes de sobra!

3 Anos



Não, não são 3 anos de "bulogue" (nem 3 meses). Hoje comemoro (juntamente com a minha namorada) 3 anos de namoro. Um namoro cheio de coisas boas... Más?! Nem sabemos o que isso é. Espero que dure sempre assim durante milhões de anos. És a mulher que há muito procurava, só tenho pena que, até te encontrar, tivesse que andar a perder tempo com as pessoas erradas... Além de ter tido excelentes pessoas como namoradas (exceptuando uma que demonstrou todo o seu  mau carácter) , nenhuma se compara a ti, em nada mesmo. Amo-te pinchejinha do meu culachão.

Deixo aqui uns versos que a minha mãe nos fez, homenageando o nosso dia :D

"Como o tempo passa
3 anos já lá vão
Oxalá seja para manter
esta vossa relação

Isto é Amor
e relação de harmonia
Que o vosso Amor continue
p'ra minha grande alegria

Com carinho e paz
harmonia e amizade
se constrói uma vida
havendo também sinceridade"

"By minha Mamã"

Solta o "Toy" que há em ti



 Hoje vou falar-vos do "Toy". Não, não é o Toy Story ou o Toys 'R' Us, podia ser, mas não é, é mesmo o TOY, o Tuga que também tem Xtilo.

Consegui arranjar esta entrevista do Toy cuja notícia irei opinar daqui a bocadinho, quero só que se situem no "espaço". O Toy é um mestre Tuga e Portugal vive dos Toy´s, Portugal é um Toy... "Toydinhos" dos que não são Toy´s. Pior que um Toy que não vê, só mesmo um Toy Cego. O que é ser Toy? Ser Toy é ser uma espécie de super herói, de dia é se cantor (bom ou mau não interessa), bom marido e pai, aparentemente é se um exemplo a seguir...

Aparentemente, porque de noite os Toy´s transformam-se em Super Toy´s. Neste momento deveríamos ouvir a música espectacular de uma orquestra, sinos, aplausos e tudo mais para abrilhantar o aparecimento dos Super Toy´s... Mas isso só era válido se eles fossem uns bons Super Heróis, combatendo os vilões e salvando as donzelas em perigo. Nada disso.

Infelizmente os Super Toy´s são reles pessoas que de dia fazem aquilo tudo anteriormente descrito, mas de noite usam a arma que muitas vezes não mostram à esposa mas que querem oferecer a todas as pessoas que se assemelhem a uma mulher. Essa arma pode ser perigosa em variadíssimos aspectos, não só porque pode gerar filhos, mas também porque pode transmitir doenças venéreas.

No caso deste Toy, o cantor, é diferente. Como se pode ler nesta notícia (e por outras que nós já ouvimos e lemos) o Toy de dia também era "Super Toy", e uma das vezes que foi arranjar o cabelo, diga-se de passagem que é lindíssimo e tem excelentes acabamentos, enrolou-se com a cabeleireira...

Ok, não a engravidou e o teste de ADN assim o comprovou, acho é que ficou provado também que o Super Toy "cortou" bastantes vezes o cabelo no salão desta senhora. Se a moda pega os salões de cabeleireiro começam a ser perigosos... Vamos lá para cortar a juba e à saída ganhamos um puto charila que temos que trazer pela mão. Se eu fosse uma senhora diria que é por estas e por outras que sou eu quem corta o meu cabelo, o risco de engravidar baixava drasticamente para zero.

Depois do Sr. Juiz dar razão ao Toy quanto à paternidade do bebé da senhora, Toy diz isto: "Fui bastante prejudicado a nível moral e financeiro ".

 Só não percebo é se o Super Toy se sente prejudicado a nível moral por ter sido infiel, ou se foi por ter sido revelado a PortToygal inteiro que era infiel à esposa que ele dizia que tanto amava? De certeza que não se sente prejudicado a nível moral só pelo facto de, por acaso, não ser pai da criança em questão, não, de certeza que não... Isso seria algo de somenos portanto não poderia ser...Vai na volta, o que o  Toy queria  é que erguessem uma estátua em sua memória por ser infiel e demonstrar ser mau carácter.

Mas o Toy não se fica por aqui e manda outra pérola: "Acho que as pessoas não têm noção do que é passar por isto. Era preciso ter contenção. Tenho dois filhos e é muito triste durante um tempo eles pensarem que tinham um outro irmão desconhecido" Mas Ó Super Toy, é verdade, é preciso mesmo ter contenção, principalmente na zona pélvica (escroto e tal).

Se tivesses deixado a tua mulher cortar-te o cabelo em vez de o teres ido cortar a outro lado,   talvez isso nunca acontecesse. Acho que o Toy é mesmo Toy porque dá importância a coisas abstrusas, então era triste para os filhos não conhecerem um suposto irmão "desconhecido"?

Primeiro, é óbvio que se tivessem um irmão e não o conhecessem, esse seria desconhecido, e segundo, pior, pior, era eles saberem (como souberam) que o seu papá andava a por a pilinha noutra senhora. Certo, certo é que a ida ao cabeleireiro lhe ficou cara, pelos vistos gastou mais de 5700€ .

Com tudo isto acho um valor um bocadinho exagerado, isto se tivermos em conta o penteado ridículo que tem... Nem um pombo queria aquele cabelo para fazer um ninho.
Com esta fantochada toda quem acabou por ter sorte foi o puto, porque com pais destes mais vale ficar órfão.

O Toy usa mensagens subliminares nos seus discursos. Uma vez dizia na TV que esteve a sós com uma stripper e que ela lhe mostrou as mamas e tal, mas que ele não mexeu "Acho muita graça, mas não meto a mão na mama ", vêem? Cá está, esta era uma mensagem subliminar, o que ele queria dizer era "Não meto a mão na mama, mas meto a pilinha na "valgina". Temos é que estar atentos. 

Toy, fica sabendo que sémen pode-se dar a quem queira e a quem nós quisermos, mas lições de moral não é qualquer Toy que me dá.

Também queria deixar uma palavrinha para a senhora (que sei que é uma leitora assídua deste bulogue) que dizia que o filho era do Toy... Para a próxima a ver se começa a registar num papel ,ou calendário, o dia em que tem relações sexuais, e com quem!

Existem agendas de bolso, para alguma coisa servem. Já agora permita-me aconselha-la, seja mais exigente com os Toy´s da sua vida, ouvi dizer que há um Toy a trabalhar no metro de Lisboa, não tem como falhar, é marreco, tem 3 dentes, toca música com uma lata de plástico e tem um rendimento diário de cerca de 5€.

Porque é que não diz que o filho é dele? Sempre dava para sacar por mês uns 100€, acima de tudo daria melhor pai. A melhor coisa que você pode fazer é, em vez de trabalhar no salão, deitada e de pernas abertas, feche-as e trabalhe de pé, tipo, mesmo a cortar cabelo... O de cima!


Agora quero deixar-vos umas deliciosas dicas do Toy, uma para o romance e outra para a condução:



Romance: 


O Toy recomenda que quando se ama alguém devemos leva-la para um restaurante chique (quem não puder vá ao Mac Donald) e dizer-lhe, enquanto comemos um camarão, "Amo-te".

 Exemplo: 
 Querida (....espaço...) eu Amo-te" e logo de seguida engole-se um bom camarão pela goela abaixo. Quem não tiver camarão pode utilizar uma torrada ou uma peça de fruta. O segredo está em come-la logo depois de dizer "Amo-te" logicamente serve de desculpa, para o caso de nos arrependermos, e podermos dizer que "Não disse nada,  fui eu que me engasguei, percebeste mal".


Ingredientes e material a utilizar:

                     - Esposa
                     - Restaurante ou Mac Donald
                     - Câmara de filmar
                     - Camarão, torrada ou peça de fruta fresca
                     - Uma boa dose de lata e cara de pau
                     - Ténis para que quando chegue a hora de pagar a conta se possa fugir com  todo o conforto



Condução:


Usam calças aderentes para conduzir? O Toy usa, usa porque o Toy é que sabe.  O Toy acha que devemos conduzir sem mãos, principalmente se vamos a 200 Kmh. O mestre Toy acha que conduzir com mãos só atrapalha... Realmente até tenho que lhe dar razão, vejo tanta gente a conduzir de forma atrapalhada e a utilizar as mãos...

Como ficámos a saber, para o Toy, conduzir não implica o uso das mãos, essa técnica é velha, para os dias de hoje basta utilizar umas boas calças aderentes... Aliás, conduzir a mais de 200 Kmh dá sono, segundo o Toy, portanto devemos retirar as mãos do volante e... Jogar à moeda, coçar os tomates, ou então puxar de uma almofadinha e relaxar durante a viagem. Não estranhem é acordar num hospital, isto se acordarem.

A partir de agora quem tem acidentes a menos de 200 Kmh damos-lhes o nome de "acidentados", se tiverem um acidente a 200 Kmh ou mais, chamamos-lhes "Toy´s".


Ingredientes e material a utilizar: 

                   - Calças aderentes
                   - Carro que pelo menos atinja os 200 Kmh (se não atingir não dá)
                   - Telemóvel
                   - Proibido usar as mãos (óptimo para manetas)
                   - Seguro de vida
                   - Testamento feito, legalizado e autenticado pelo notário
                   - Inteligência semelhante ou abaixo de um macaco esquizofrénico
                   - Ser um verdadeiro Toy


Acho que a única coisa que atrapalha o Toy é o pequeno espaço que o seu pequenino neurónio ocupa no seu microscópico cérebro.