!ESPECIAL! O assassino de Carlos Castr(ad)o é o... Predador 2!

 Estive a ver e a ouvir com muita atenção as declarações feitas à TVI pela mãe do jovem que, alegadamente, matou e castrou (ou castrou e matou) o Carlos Castro e tirei as minhas conclusões que passarei a escrever, mais à frente... 

Quem não está neste país, ou anda só distraído,  fica a saber que o Carlos Castro era um tipo conhecido em Portugal. Às vezes aparecia na televisão e parece que escrevia artigos de opinião em revistas e jornais... Ah, e também era um homossexual assumido. Ao que parece, Carlos Castro, com 65 anos, mantinha uma relação amorosa com o Renato Seabra de 20 (o rapaz também era modelo). O que aconteceu é que o jovem de 20 anos, alegadamente, matou e castrou o senhor mais velho, enquanto passavam a Lua-de-Mel em Nova Iorque. Não sei qual foi a ordem dos acontecimentos: não sei se castrou e matou, ou se matou e castrou. 

Mas, vejamos as declarações da mãe do Renato: 

"Não acredito. Não acredito. O meu filho, sendo um filho de ouro, um filho que é muito bom, não fazia isso", afirmou a mãe de Renato Seabra no aeroporto da Portela, em Lisboa, em declarações à TVI, antes de partir para Nova Iorque, onde o filho está internado no Hospital de Bellevue, depois de alegadamente ter tentado o suicídio.
Odília  Pereirinha reiterou que Renato não mantinha qualquer relação amorosa com o cronista social. "O meu filho não era namorado do Carlos Castro. Ele, desde o primeiro instante, nunca escondeu a sexualidade dele, que é heterossexual", disse. Sobre a acusação de que os estudos de Renato seriam pagos por Carlos Castro, a mãe nega peremptoriamente.
 "O meu filho tem uma licenciatura e quem lhe pagou os estudos fui eu", sublinhou.
Odília Pereirinha revelou que foi Carlos Castro que se aproximou do jovem através do Facebook, enviando um pedido de amizade. "Renato viu o pai que nunca teve", disse.

Odília negou ainda que o filho tivesse qualquer distúrbio psiquiátrico,
revelando que lhe "telefonava assiduamente". Nos últimos dois dias,
o modelo ter-se-á queixado que não conseguia dormir "por causa da comida".

Ora bem. Vamos lá retirar ilações desta entrevista. 

A senhora Odília diz que o filho é um "filho de ouro", que "é muito bom" e que não "fazia nada disso". Pronto, é a opinião da senhora, mas não me admirava que, ao ser provada a sua culpa (a culpa do filho), ela mantivesse a mesma opinião. Quase que me arriscaria a dizer que um deles os dois ainda vai escrever um livro...

"O meu filho não era namorado do Carlos Castro. Ele, desde o primeiro instante, nunca escondeu a sexualidade dele, que é heterossexual" Pois... Nunca conheci ninguém que escondesse que era heterossexual. Vai daí, não sei qual é a nota positiva a retirar da parte em que diz "nunca escondeu a sexualidade dele". Já a parte em que ela diz que não eram namorados, parece-me mesmo que só a senhora é que não sabia... Ao que parece, Portugal inteiro já estava ciente desse facto. Isto só vem provar que os pais não sabem tudo sobre os filhos.

"O meu filho tem uma licenciatura e quem lhe pagou os estudos fui eu.". Se calhar até é verdade, ou então não... Fico é com a leve impressão que o filho se terá licenciado em "Ciências Ocultas", ou em "capar de grilos"... Não aprendeu foi a não deixá-los morrer.

A senhora diz ainda que "Renato viu o pai que nunca teve" - Para lhe ter espetado com o portátil na cabeça (para o cenário ficar perfeito, só resta saber se o portátil é o fabulástico "Magalhães")  deve ter sido na altura que viu que o Carlos Castro não era bem o pai dele... Normalmente, isso acontece quando uma pessoa homossexual nos aparece à frente, na nossa casa, (sendo nós heterossexuais), nu e, se calhar ,erecto, dirigindo-se a nós e a dizer "Filho, anda cá ao pai que não te aleijas!".

"Odília negou ainda que o filho tivesse qualquer distúrbio psiquiátrico,
revelando que lhe "telefonava assiduamente". Ficámos a saber que só se pode considerar que uma pessoa tem distúrbios psiquiátricos se esta não nos telefonar assiduamente... Se o filho da senhora Odília lhe telefona assiduamente - não sei é se o vai poder continuar a fazer nos próximo 100 anos - é óbvio que é são! Para quê inventar o que é fácil?

Por último, na entrevista, a senhora também alega que o filho não conseguia dormir "por causa da comida".  Eu sei bem o que é não conseguir dormir por causa da comida... Mas depois comecei a deitar-me na cama e não em cima dela - dormir em cima de comida provoca-nos problemas de todo o tipo.

Depois de ter ouvido e lido tudo isto, tenho a certeza de que não foi o Renato Seabra que assassinou Carlos Castro. Cá para mim, este caso é de fácil resolução: o assassino é o Predador 2.

 O Predador 2, além de extremamente letal, é muito lixado. Ele cortava as suas vítimas em pedaços. A última vez que foi visto foi em Los Angeles, em 1997. A esta altura, bem provavelmente, estava em Nova Iorque no mesmíssimo hotel em que o Carlos Castro e o Renato Seabra estavam - o Perdador 2 está a fazer um "Tour"...

E por que é que eu não acho que o assassino seja o Renato Seabra? perguntam vocês. Não acho que seja ele porque ele é um filho de ouro, não fazia uma coisa dessas, é licenciado e não é maluco. Sim, não é maluco porque telefonava à mãe todos os dias.  O azar dele foi estar no sítio errado à hora errada, com o tipo errado na situação errada, num País errado, e só para piorar, também tinha o portátil errado no sítio errado - o Magalhães voou até Nova Iorque só para acertar na "cabeçorra" do coitado do Carlos Castro.

O que aconteceu, realmente, foi que o Predador 2 envenenou a comida ao Renato, para que ele dormisse mal, e depois matou o Carlos Castro... obrigando o Renato a sair do hotel, tranquilamente, com apenas algumas manchas de sangue na camisa porque ele pensava que tinha sido tudo um sonho.

 Se o jovem for realmente o culpado, que fique a cumprir pena nos Estado Unidos. Nós sabemos que se vier para Portugal a nossa (in)justiça vai colocá-lo na rua, só porque é jovem, e porque a comida lhe perturbava o sono - sem contar que, pelos vistos, o Carlos Castro também não o deixava dormir...

Sou apologista da "prisão perpétua" para assassinos, pedófilos, violadores e políticos que roubam o povo, enriquecem às suas custas e os escravizam. Talvez quando tivermos políticos e portugueses a sério, tenhamos o prazer de nos sentir seguros e orgulhosos com a justiça e o nosso país.

 P.S.1: Vejo os comentários escritos dos leitores de jornais online e fico estupefacto com o seu teor.. Muitos desculpabilizam o rapaz (se por acaso tiver sido ele, que me parece ser o mais certo), outros têm pena das duas famílias, enquanto outros têm só pena do Renato Seabra "porque é jovem e bonito" li algures. Desde quando é que por se ser jovem e bonito se podem cometer crimes? Algo não vai bem no nosso País. Então espancar alguém com um portátil (mesmo que o tenha feito com o portátil Magalhães) estrangulando-o depois e castrando-o, tem desculpa? Pobre país, pobre povo, pobre de mim...

P.S.2: As novas tecnologias têm uma grande importância nos dias de hoje. Parece que se conheceram graças a ele (pela Internet). Espero bem que quem leia estas chachadas que eu escrevo, tenha cuidado com quem estabelece contactos e com quem combina encontros. Mais vale escolherem locais com bastante gente, nunca sítios "desertos". O Mundo tem demasiados malucos para que nós nos possamos dar ao luxo de agir de forma displicente.

Discotecas...

Voltei, voltei, voltei de lááááá, ainda ontem estava agora e agora já estou cáááááááááááá! 
 (esta frase é para ser lida a cantar)

Ena, até consigo sentir a vossa alegria demonstrada pelo meu regresso... Bom, o tema de hoje é o seguinte: Para que servem as discotecas?

É uma boa pergunta, mas não sei responder. Sei que para socializar não é! Quem é que consegue socializar com outra pessoa, enquanto se ouve um ruído que ultrapassa todos os valores máximos permitidos por lei? Então andamos nós a queixarmos-nos dos nossos trabalhos, nas fábricas, por exemplo, dizendo que as máquinas emitem muito barulho "E faz-nos mal!" e etc; e depois vamos para as discotecas, pagando uma entrada que é caríssima e estragar a saúde toda com o barulho e o álcool?! Acabamos por queimar todos os poucos neurónios que nos sobram...


Uma vez, apresentaram-me a uma rapariga (isto passado dentro da discoteca) e ficámos a falar... Eu só dizia que "sim", "não", "pois..." e nem sabia ao que é que estava a responder. A rapariga era bastante interessante - quando um homem fala em "rapariga interessante" deve-se ler "Bem boa" ou "Papava-a toda" - sei que me pediu o número de telemóvel e aí é que esteve o problema. Ambos apontámos os números mal.

Será preciso perguntar o que é que aconteceu? Passado algum tempo encontrei essa rapariga de dia e cumprimentámos-nos, mas não passou dali porque à luz do dia sou bem feio; é que à noite sempre dá para disfarçar se me colocar numa zona mais escura - verdade seja dita, à noite, e depois de muitos copos, toda a gente é gira, eu é que não bebo.

Talvez agora se compreenda por que é que nas discotecas há sempre uma cena de pugilato... É que é bastante fácil ocorrerem mal-entendidos. Um tipo ouve mal o outro, o outro grita-lhe aos ouvidos, o outro não gosta... e o caldo está entornado.

Já quando uma mulher engravida numa discoteca também é completamente compreensível... Como não se consegue conversar em condições, e para evitar mal-entendidos, mais vale ir para um local mais reservado e "falar mais de perto".

Estabelecendo uma analogia meio poética, posso dizer que as discotecas são como o mar. O espaço da discoteca é representado pela água, as mulheres representam as sardinhas, e os homens são os pescadores. O DJ e os seguranças funcionam um pouco como a "equipa de resgate"; se algum se afasta demasiado do barco, é imediatamente convidado a sair da água... E, normalmente, conduzido ao hospital.

Conheço um rapaz que ficou com a marca do anel do segurança na cara... Como eu lhe disse: "Só é pena não teres ficado com a marca de um mapa de um tesouro, na cara. Isso é que é de lamentar!".
Aqui o "Je" é que não se mete nesse antro de germes e de bactérias mais vezes... Muitos dos gajos vão mijar e nem lavam as mãos...Ainda dizem que "Sacudir a pila mais de 3 vezes é considerado masturbação!", eu inventaria uma melhor frase: "Se mexeres na pila não me cumprimentes!"



Já repararam que as discotecas são o que mais se assemelha àquelas seitas religiosas? Um gajo entra e ouve um barulho ensurdecedor, vemos dezenas e dezenas de pessoas, muitas delas viradas para um tipo que está num altar (a abanar-se e a contorcer-se), depois, também se vêem muitos seguidores num ritual muito estranho... Tipo, parece que estão a "estrebuchar", ou com espasmos involuntários - há quem lhe chame "dança", eu é que não quero ser desmancha prazeres e contrariar essa ideia...

Posso mesmo concluir dizendo que, nas discotecas, a matemática nem sempre é exacta. É que mesmo que entrem duas pessoas... Podem sempre sair de lá 3... Ou, então, entrar-se em pé e sair-se esticado (horizontalmente).

P.S.: Há gajos que perdem a vida nas discotecas... Eu já lá perdi uma chave.

Ano Novo... Merdas novas e a mesma merda...



Estamos quase no "próximo" ano e cheira-me que a "merda" vai ser a mesma, ou pior... Vai ser o mesmo ano de merda, com a mesma mentalidade de merda, com os mesmos políticos de merda, com as mesmas pessoas de merda, com a mesma televisão de merda, com o mesmo frio de merda, com o mesmo calor de merda, com os mesmos empregos de merda... Enfim, a mesma merda de sempre mas com a diferença de 2010 passar a 2011. Agora digam-me, por que é que insistimos em desejar um BOM ANO aos outros, se já sabemos que vai ser a mesma merda de sempre e, se não o for, é porque será pior?!

Que gaita! Estaremos nós institucionalizados nesta merda de comportamentos de merda?  Ao que parece a gasolina vai já subir outra vez, já vai na 873976549649764976 vez nestes últimos 6 meses... O pão, leite, fruta e etc também vão aumentar já em Janeiro. O Sócrates, ao que parece, não vai morrer tão depressa nem vai sair do poleiro (Azarinho para nós)...

 Aliás, o Sócrates vai continuar a ser o mesmo "pombo"a cagar para nós desde lá de cima, literalmente. Será que ninguém lhe dá um tiro na asa e lhe acaba com o esvoaçar?! Por acaso sabem se se acabaram os "cravos" na revolução de 25 de Abril de 74? Não haverá mais cravos por aí? Tudo o que vejo agora, em vez de cravos, é escravos...

Adiante...


Bom Ano?


Mas ainda estão com essa ideia fixa de desejar um bom ano?! É óbvio que não vai ser! As pessoas ainda pensam que quando os ponteiros do relógio ultrapassarem a meia-noite vai acontecer um milagre como nos filmes de desenhos animados, em que os ratos se transformam em cocheiros, os sapos em príncipes e o bem vence o mal... Esperem por isso. No outro dia nada irá mudar, irá ser tudo igual...

Ainda um amigo me confidenciava, há pouco, que gostaria que a sua mulher, no dia seguinte (do ano novo), se parecesse com a Pamela Anderson (antes de ser velha e mais rodada que os motores da Mercedes) e realizasse, com ele, todas as posições do Kama Sutra. Espera sentado, abelha... Já uma amiga me dizia que esperava que o marido acordasse com a pila do tamanho da de um grilo "isso é que seria um início de bom ano", diz me ela... Yah, espera por isso amiga, não lha cortes tu.

Já me perguntaram o que é que eu desejava para o ano, mas eu não desejo nada, para mim não existe um "próximo ano", só um "próximo dia". Os "anos novos", para mim, são iguais ao litro; quero é que morram e não me chateiem.

A única diferença que a noite da passagem de ano tem de diferente das outras restantes noites do ano, é que se bebe muito mais, se morre também mais, se fazem maiores figuras de urso e onde se gasta mais dinheiro desnecessário. O meu conselho a todos é que façam o que TODA a gente burra faz: bebam muito, tipo esponjas, e vão conduzir, para assim ceifarem a vida a outras pessoas que não têm culpa da vossa estupidez...

Não vou desejar um bom ano novo a ninguém porque não irá ser, e eu gosto de ser honesto, mas desejo que tenham juízo e que se divirtam de forma salutar.

Especial de Natal...


    Cá estamos nós no Natal... Que bom que é o Natal. Nesta época, todos fingem que gostam e que se preocupam com toda a gente... É deprimente.

    Eu gosto do Natal,  não gosto é da falsidade de sentimentos que ele engloba. Passa um ano que não há um único artista que me telefone ou envie uma mensagem a perguntar se estou bem, mas no Natal... lembram-se. E se fossem para a c*** da vossa mãe?! Acho que é o que faziam melhor.

    Nesta altura do ano é que também todos se lembram que existem pobrezinhos e sem-abrigo... Todos lhes querem proporcionar um jantar e um almoço digno. E onde é que vocês, seus Madres Teresas, andam durante os 360 e tal dias do ano? Aí já não se importam se as pessoas comem as refeições ou não... 

    É o que dá estarem todos muito atarefados a passar por cima das outras pessoas só para atingirem os objectivos desejados: ficarem cheios do vil metal e completamente vazios de sentimentos... Para vocês, vão mamar na 5ª pata do cavalo... Que sejam possuídos por um burro com cio.

    Dia 25 não deveria ser celebrado como o "dia de Natal", deveria celebrar-se como o "dia dos hipócritas".

    Sabiam que as criancinhas que não têm famílias, ou que as têm mas são pobres, vivem dificuldades todos os dias do ano? Quem não sabe disto que vá para o cara***! Patetas de merda!

    Muitas pessoas deveriam era ter vergonha nas *fronhas que ostentam todos os dias na rua.

    E que dizer dos Natais dos Hospitais e dessas tretas todas? Só há doentes nos hospitais no Natal? Se assim fosse é que era bom... Espero é que não coloquem as pessoas que estão ligadas às máquinas a curtirem as músicas do Toy ou da Ágata, temo que não aguentariam ouvir mais do que um ou dois acordes daquele barulho a que alguns apelidam de música.

A imagem do cãozinho e do gatinho, que está no inicio deste post, é só dedicada àqueles que pensam nos outros "sempre", e não só no Natal. Para aqueles que só no Natal é que se lembram que existem pessoas pobres, fica esta imagem:


Que tenham um Natal cheio de merda bem fresquinha.

Curiosidades:

1- Por que é que chamam "homem" a uma pessoa com 30 anos e ao "menino Jesus", que já tem 2011, lhe chamam de "menino"?

2- Por que é que chamam "Pai Natal" a um tipo de bigode que mais parece um avô?


(Resumindo e concluindo)

Desejo a todas as boas pessoas (aquelas que sabem que há carenciados todos os dias do ano, que se importam com eles e, de alguma forma, os tentam ajudar) um feliz Natal, perto dos que mais amam.

Para os hipócritas, se pudesse, oferecia-vos uma corda de nylon para que a colocassem ao pescoço e se pendurassem da árvore mais alta que encontrassem...

*Fronha = Cara

Andreia Leal não pode ganhar 1000 € por mês.



De "alma lavada" e pronta para tudo. Andreia Leal, a concorrente que abandonou a ‘Casa dos Segredos' no domingo, diz que gostava de vir a fazer televisão, mas adianta que, se tal não se concretizar, volta à vida de acompanhante de luxo.

"Quero fazer a minha carreira a ajudar pessoas e gostava de ter um programa de televisão que abordasse casos de vida complicados, como o meu, mas se não tiver outra alternativa e perspectivas profissionais não me custa nada pegar na mochila e correr mundo outra vez. Tenho muitas despesas e não posso cruzar os braços. Não posso ganhar mil euros por mês", afirma a ex-concorrente que durante os oito anos em que vestiu a pele de Viviana - nome de código - chegou a ganhar 40 mil euros por mês.

"Comercialmente sou muito boa e tenho clientes em qualquer sítio do mundo", diz Andreia, acrescentando: "Se nunca tivesse ido para a ‘Casa dos Segredos', a esta hora estaria no Dubai, onde se ganha muito dinheiro."

Apesar de ter deixado a profissão há cerca de um ano, a ex-concorrente de 37 anos diz que por vezes sente saudades de toda aquela envolvência: "Há um glamour à volta disto que mexe muito connosco e que nos faz sentir importantes, até porque leva a que a gente perceba de tudo, petróleo, bancos, política ou futebol."

Sobre a relação com Pinto da Costa, diz que é um assunto para esquecer. "Foi amor, mas não quero falar mais nisso. Ele tem a sua mulher e não quero confusões para o meu lado. Homens casados não me interessam", conta.
(In Correio da Manhã)


Meus caros "Chachadistas", e isto é para aqueles que não são Portugueses... Cá em Portugal implementou-se a ideia de que, para uma mulher dita normal poder auferir um bom ordenado, ou tem de "aparecer" na T.V., ou tem de ser prostituta. Esta Andreia Leal é o exemplo disso.

Nesta espécie de entrevista que ela deu, diz que  "Quero fazer a minha carreira a ajudar pessoas e gostava de ter um programa de televisão que abordasse casos de vida complicados, como o meu (...)"... Ó Andreia, o teu caso de vida não é nada complicado. Tu é que foste preguiçosa e quiseste andar por esse Portugal fora a abrir as pernas a toda a gente para que, a troco de dinheiro,  te metessem o nabo nos 3 buracos... 


Complicado é trabalhar todos os dias e a ganhar uns míseros 450€; isso é que é complicado, mas digno.


 "Comercialmente sou muito boa e tenho clientes em qualquer sítio do mundo". Em qualquer sítio do Mundo duvido que tenhas saída, só mesmo em Portugal é que te safas. Aqui, os homens são pouco exigentes, qualquer coisa serve desde que pareça mulher... Até pode ter bigode...


A Andreia Leal faz-me lembrar aqueles aspiradores da "Quirby" que o vendedor diz que são "muita bons", mas têm defeito, do género daqueles que rebentam na cara de alguém ao ponto dessa pessoa ficar irreconhecível. A Andreia, se deixasse crescer o bigode, ficaria parecidíssima a um professor de matemática que tive no 5º ano. Acho é que ele não se prostituía... Aliás, reformulo, ele não acompanhava ninguém...

"Há um glamour à volta disto que mexe muito connosco e que nos faz sentir importantes, até porque leva a que a gente perceba de tudo, petróleo, bancos, política ou futebol.". Pois é, ao que o Chachada apurou, parece que a Senhora Andreia vai começar a percorrer as escolas de Portugal, de Norte a Sul, para incentivar as criancinhas a deixarem a escola - onde, pelos vistos, não aprendem nada - e passarem a prostituir-se, para se sentirem importantes e aprenderem muitas coisas, como de petróleo, bancos, política e futebol... Ser-se digno e respeitável, hoje em dia, são valores que estão sobrevalorizados.

A culpa desta gente ser "conhecida" e achar que tem uma opinião de "valor" é de quem lhe mete os microfones à frente. Eu já estou como o outro, se os jornalistas "não têm mais nada para dizer e continuam a escrever, é um crime. Porque não têm o direito de continuar a escrever se não têm nada para dizer".

Triste Portugal...