Caso de Polícia

Os incentivos à violência passam pelas nossas televisões. Ao que estamos a chegar? Isto não será um caso de polícia?


António Pragal Colaço:

"há uma diferença de conduta que tem de ser, de alguma forma, respondida"

"se as autoridades deste país não têm capacidade para domar a fera, não é, tem de se arranjar outros meios"

"tem que se utilizar outros métodos"

"vamos ter de puxar das armas"

"quando puxarmos das armas, não esperamos, nem queremos esperar que venham, determinado tipo de senhores, evitar aquilo que nós já devíamos ter feito há muito tempo, percebes?"

"este é o momento certo para nós nos unirmos e para nós [benfiquistas], como povo, pegarmos nas armas."




Desde quando é que os Benfiquistas (ou adeptos de qualquer clube) são os coitadinhos e os agredidos? Não há casas do FC Porto vandalizadas em Lisboa? Deve estar a brincar connosco. Se ainda fosse uma pessoa sem qualquer inteligência a proferir este tipo de declarações, ainda se percebia... Mas pessoas com grandes cargos e responsabilidades?!

Como é que pode haver alguém do SL Benfica com moral para criticar a violência? Agrediram um jogador de hóquei do FC Porto que ficou em coma, incendiaram um autocarro de adeptos do FC Porto, mataram um adepto do SC Portugal no Jamor, cada vez que o FC Porto vai a Lisboa ou arredores os seus autocarros são apedrejados, assim como o carro do presidente... A PSP encontra um autêntico arsenal de armas nas instalações do Estádio da Luz e apreende-as, instaurando um processo para averiguar responsabilidades... Bem, ainda vêm armar-se em virgens ofendidas?

Quem incentiva a violência, ou quem a pratica, deveria ser responsabilizado e julgado por isso, sejam adeptos de que clube for. Espero que as autoridades do regime tenham coragem de investigar e de actuar após o visionamento deste vídeo, ao nível, quase, da Al-Qaeda.

Suas Altezas Reais foram ao Porto



Guardaram os bombos as concertinas e os foguetes e foram a chorar para casa. O FC Porto a jogar com a equipa B, com menos um e com o "Vigário Benquerença" a fazer aquilo a que nos fartámos de assistir este ano nos jogos do Benfica, mesmo assim ganhámos 3-1. Podem castigar, multar, calar e expulsar os jogadores do FC Porto e os seus dirigentes mas não podem tirar-lhes a determinação... A vingança fez-se em campo, mesmo que inclinado.

A seguir ao Papa temos o Benfica. Os Benfiquistas são pessoas à parte, são uns deuses, são sempre os melhores...

Será que algum dia darão mérito ao adversário (como este tantas vezes lhe faz)? Parecem os políticos que nunca pedem desculpa nem dão o braço a torcer.

A TV tem cada vez mais um papel importante na vida das pessoas (não na minha), todas as notícias e imagens que a nossa (des)comunicação social nos "mostra", é aquela que lhes convém, dando a versão que quiserem e distorcendo aqui ou ali... Hoje, a SIC, abriu o jornal das 13h com a notícia que o P. Aimar e o Kardec, jogadores do Benfica, tinham ficado feridos aquando da chegada da comitiva encarnada ao Porto... O certo é que eles jogaram e sem um único arranhão.

Agora pergunto eu, e quando há uns anos atrás, adeptos benfiquistas, entraram pelo autocarro da equipa de hóquei do FC Porto e agrediram os jogadores com bastões, ficando um em estado de coma?

Recordemos uma notícia de 2001 sobre estes tristes acontecimentos:

"Foi ontem lida a sentença dos 5 acusados benfiquistas ao ataque do autocarro da equipa de hóquei do FC Porto no final do jogo Benfica - FC Porto na época 1996/97. O Tribunal da Boa Hora decidiu condenar Luís Lobão com dois anos de prisão, com três anos de pena suspensa, enquanto aos outros quatro acusados (Emanuel Lameira (ex Presindente da Claque DV), Mauro Gomes, Vasco Cruz e Fernando Cruz) foram atribuídas penas de um ano de prisão com dois anos de pena suspensa.

Esta sentença apenas deve-se ao ataque feito ao autocarro dos Portistas.

O Ministério Público vai agora abrir um novo inquérito para apurar o culpado da agressão feita a Filipe Santos para apurar o culpado. Lembre-se que Filipe Santos foi agredido brutalmente com um stick de hóquei tendo sido sujeito a duas intervenções cirúrgicas na região occipital, obrigando-o a uma paragem de quatro meses."

 Lembram-se do episódio? Duvido porque não apareceu nas notícias. Comparemos: Um jogador do FC Porto é agredido ficando às portas da morte, não é notícia; A comunicação Social dá a notícia de que 2 jogadores do SL Benfica ficaram feridos, jogadores que nem apresentam um único arranhão... E abrem-se os telejornais com ela.

A violência é de condenar, mas condeno também a ocultação de informação, esta coisa de quererem fazer-nos comer "coisas estragadas" tem de acabar. Não branqueiem situações graves e não condenem situações pífias. O ano passado incendiaram um camião de adeptos do FC Porto, e ainda esta época apedrejaram o carro do Presidente do FC Porto e o autocarro dos Jogadores (ontem também aconteceu). A polícia, encontrou e apreendeu, nas instalações do SL Benfica, material com que a claque fazia furtos e agredia adversários:


Foi material apreendido nas instalações do clube. Claro que a notícia apareceu uma vez e nunca mais ouvimos falar, nem do julgamento. Como também nunca mais ouvi falar da denuncia feita por um comissário de Polícia (de Lisboa) que alega que o Sr. Luís Filipe Vieira lhe pediu, num almoço, para fechar os olhos às revistas à entrada do estádio da luz, permitindo os seus adeptos levar todo o tipo de objectos, para assim "As pessoas sentirem o Inferno da Luz"... Estava aqui o dia todo a lembrar-vos notícias destas, mas notícias a falar mal do Benfica fazem-me lembrar o triângulo das Bermudas, nós sabemos que existem, mas desaparecem misteriosamente... Chega de "bancar" de Santinhos porque não pega. Em todos os clubes há gente boa e gente má, não é só num.

Voltando ao jogo:

Ganhar ou perder acontece, mais tarde ou mais cedo... E não é a arranjar desculpas "invisíveis", inexistentes e bacocas que se evoluí ou aprende.

Apesar do FC Porto não ser um clube acarinhado, nem respeitado pela esmagadora maioria da comunicação Social, não se pense que os jogos são favas contadas, ali há luta, espírito de sacrifício, raça e ambição... Também muita raiva por todo o tratamento de enxovalho a que são e foram sujeitos desde sempre, quer politicamente, quer desportivamente... Mas pronto, não temos culpa de viver num País cuja predilecção passa 90% por engordar e favorecer a capital em detrimento das restantes regiões.

O SL Benfica será o natural campeão, foi o clube que melhor futebol praticou, mas o campeonato não deixa de ficar marcado por todas as situações exteriores que conhecemos.

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Mas isto dá dinheiro?


Prometam-me uma coisa. Se gastam dinheiro nestas tretas, dirijam-se a um guiché no Hospital da vossa área de residência e peçam apoio psiquiátrico. Caso não queiram ter esse trabalho podem contactar o Hospital Psiquiátrico de Lisboa Vulgo Júlio de Matos:       

Telefone: 21791 7000
        Fax: 21 780 0081

Façam esse favor a vós próprios. A vossa saúde mental é importante, até ouvi dizer que nos hospitais psiquiátricos têm  uns coletes todos bonitos que abotoam nas costas... Estão à espera do quê, telefonem já!

Palavras para quê? É o clube do regime Português.

 

Falcao, águias e outras rapinas

1 Pedro Henriques é um árbitro que, quando apareceu, prometia bem mais do que aquilo que viria a cumprir. Por razões que ignoro, o facto é que ele nunca passou de um árbitro banal, às vezes mesmo, pior do que isso até: acumula algumas limitações de julgamento, técnicas, com uma postura de vedetismo e autoritarismo que, não sendo qualidades em si mesmas, só podem tornar mais evidentes os defeitos. Nada é menos eficaz do que o autoritarismo sem a autoridade natural da competência. E, desta vez, quem pagou as favas foi Falcao — ou, como bem disse Jesualdo Ferreira, o espectáculo do Porto-Benfica que aí vem. Por desejo de protagonismo, por autoritarismo, Pedro Henriques resolveu tirar Falcao do clássico deste fim-de-semana, conseguindo ver numa mão em queda de um jogador em queda, depois de derrubado pelos adversários, uma atitude adequada para um cartão amarelo. Incompetência: essa mão na cara do adversário ou ele a julgava como acidental ou a julgava intencional — e então, seria uma agressão, que daria motivo para um vermelho directo, jamais para um amarelo. Exibicionismo: num jogo já decidido e sem história, Pedro Henriques não resistiu a entrar para a história como o árbitro que impediu que a luta pela Bola de Prata entre Falcao e Cardozo pudesse continuar a ser o único, rigorosamente o único, motivo de interesse que ainda resta neste campeonato. Nesse instante, de peito feito, ele achou-se importantíssimo, a suprema autoridade. Enganou-se e o seu engano é ridículo: Falcao faz falta ao espectáculo e, na disputa particular em que estava envolvido, é insubstituível; ele, não.

2 De qualquer maneira, não é justo mandar todas as culpas do desfecho da Bola de Prata para cima de Pedro Henriques. Jorge Jesus fez notar que a Bola de Prata é um troféu que já escapa ao Benfica há muitos anos — e que o Benfica adorava juntar este ano ao título de campeão, já entregue. E, como se tem visto e se viu outra vez este fim-de-semana, estamos em ano em que o Benfica quer, o Benfica tem. Os jogos do Glorioso têm tido uma fatal tendência para serem marcados por uma série infindável de penalties a favor (que Cardozo lá vai transformando, mais mal que bem) e por expulsões dos adversários, que muito facilitam os desfechos. Cardozo leva uns dez penalties convertidos no rol dos seus golos acumulados, Falcao leva dois. Cardozo leva alguns golos validados em off-side (como o terceiro do seu hat-trick contra o Olhanense), Falcao leva quatro golos limpinhos anulados por falsos off-sides. Está uma passadeira vermelha estendida para que Óscar Cardoso leve a Bola de Prata, a de Ouro e a de Diamantes. Resta, como me confessava um benfiquista mais tranquilo que outros que por aí andam, que Falcao é muito melhor avançado e jogador do que Cardozo — como aliás percebe qualquer um que perceba de futebol. E eu, que até acho que Cardozo é um bom avançado e útil na sua missão, não pude deixar de concordar com este benfiquista, quando ele, recebendo a notícia do terceiro golo de Cardozo contra o Olhanense, comentou: «Se ele, além de marcar golos, soubesse jogar futebol, já estava no Real Madrid!».

Não impede que Radomel Falcao, tão a leste destas guerrilhas internas, foi roubado de um troféu individual que indiscutivelmente merecia e mereceu, pela época que fez, pelos golos que marcou e pelos que injustamente lhe anularam e pelo jogador que é. Falcao saiu do jogo de Setúbal em lágrimas por não poder jogar o seu primeiro Porto-Benfica; Jesualdo Ferreira foi expulso do banco pela primeira vez na sua carreira. E Pedro Henriques lá vai continuar igual.

E não impede que Vítor Pereira deveria ter mais pudor em não nomear para os jogos finais do campeonato os árbitros que o mundo inteiro sabe que levam uma mancha benfiquista no coração. Lucilio Baptista — um dos piores árbitros dos últimos anos do futebol português — já não tem margem para benefício da dúvida, quando arbitra o Benfica. Toda a gente o sabe, toda a gente o vê, já toda a gente sorri quando o vê actuar com o Benfica em campo. Desta vez e em apenas oito minutos, ele liquidou o Olhanense e nem sequer deixou qualquer hipótese de que o jogo se pudesse vir a complicar para o Benfica. Aos dois minutos, marcou pressurosamente um daqueles penalties de bola no braço que, em querendo, só não se assinalam aos manetas (e bem menos evidente do que o braço na bola com que Aimar amorteceu para marcar o quinto golo do Benfica). E, aos oito, aí já com razão, mostrou o segundo amarelo ao não-maneta do Olhanense e, com isso e o penalty inventado, o jogo ficou arrumado, tirando os fait-divers: o quarto golo em off-side, o quinto preparado com a mão. Viva o campeão e o Bola de Prata!

Consola-me pensar que em breve Lucílio Baptista gozará a sua justa reforma e Ricardo Costa a sua justa retirada de cena. Cumpridas as suas missões, elogiado o seu zelo em defesa da «transparência». E talvez, quem sabe para o ano, o campeonato se resolva exclusivamente dentro do campo e não haja protagonistas marginais ao jogo a cumprirem a sua penosa missão de retirarem de jogo os seus verdadeiros e melhores protagonistas. Um campeonato inteiramente jogado à luz do dia, longe das sombras dos túneis, dos tiques de autoridade de personagens menores e que nenhuma, nenhuma falta fazem ao futebol.

3 Ricardo Costa retira-se, aliás, com mais uma derrota na sua infatigável batalha contra o F.C. Porto: o Conselho de Disciplina não apenas revogou o seu «castigo» de mais três meses de silêncio a Pinto da Costa, como ainda lhe lembrou esta coisa evidente: quem é o Sr. Ricardo Costa para querer silenciar quem quer que seja? Quem é este Torquemada de trazer por casa que se acha mais importante do que a própria Constituição da República? Quem é este mestre de direito cujas brilhantes teses, e de sentido único, nunca são acompanhadas por ninguém mais que julga os mesmos factos que ele? Quem é este pavão justiceiro que até consegue retirar à águia o brilho que, todavia, nós até lhe reconhecemos? Bye, Bye, Dr. Costa, volte lá para de onde nunca deveria ter saído.

4 Fantástico José Mourinho: ele e só ele derrotou o Barcelona. Não foi o Inter, porque o Inter é uma equipe banal, apenas com um grande guarda-redes e um excelente médio-esquerdo chamado Snejder. O resto são vedetas sem sustentação futebolística — como esse menino mal-educado que é o Balotelli, um jogador absolutamente vulgar, que eu, francamente, não consigo entender como é que merece de Mourinho mais atenção e mais oportunidades que o Ricardo Quaresma.

É sintomático que toda a critica tenha escrito que Mourinho anulou o Barça — jamais que o Inter fez um grande jogo. Não fez, nem nunca faz (talvez contra o Milan, no campeonato, e contra o Chelsea, em Londres). De resto, o futebol do Inter é tão entusiasmante como o Ricardo Costa a explicar as suas teses jurídicas: é um futebol incapaz de dar vida a um moribundo a quem prometessem mais dez anos de vida. Mas isso só torna mais notável o desempenho de José Mourinho: a sua capacidade única de estudar os adversários até à alma e de inventar maneira de os reduzir à impotência e o seu talento para juntar nove homens banais, acrescentados de dois ou três bons, e deles todos fazer uma equipe ganhadora. Mas, continuo na minha: de todas as equipes vencedoras de José Mourinho, a que melhor futebol jogava, que mais espectáculo dava, foi o F. C. Porto de 2003, que venceu em Sevilha a Taça UEFA.

PS: Ricardo Araújo Pereira lá prossegue a sua insana tarefa de meu arquivista particular e não nomeado. Desta vez, e para além do desejo reiterado de não me ver falar de árbitros (exclusivo de cronistas benfiquistas, como ele), realça a minha grande contradição por, em Julho passado, ainda a época não tinha arrancado e eu não tinha visto jogar ninguém, ter previsto que o F.C.Porto era outra vez o principal candidato ao título. O facto de, logo em Setembro e depois de ver o que já havia para ver, ter começado a escrever que o Benfica era a melhor equipe, à vista, não anula essa penosa contradição que ele me atribuí. Ao contrário dele próprio, a quem ninguém verá jamais um elogio ao futebol jogado pelo F.C.Porto (aliás, futebol, propriamente dito, é assunto que nunca o ocupa), ele acha que eu cometi o crime de não ter começado a elogiar o Benfica logo após o Torneio do Guadiana. OK: solenemente declaro, desde já, que o meu favorito para o ano é o Benfica. É o Benfica, é o Benfica.

Entretanto, agradeço ao arquivista ter-me lembrado que em Olhão, no jogo da primeira volta, o Cardozo só não foi para a rua porque o árbitro, enquanto caminhava para ele para lhe mostrar o vermelho merecido, lembrou-se do Benfica-Porto na semana seguinte e mudou o vermelho para amarelo. O Pedro Henriques também se lembrou do Porto-Benfica, mas, estranhamente, a consequência foi a oposta...

Miguel Sousa Tavares n'A Bola.


Este ano o SLB jogou bem (e joga) mas ninguém se vai esquecer das tropolias deste campeonato. Espero bem nunca ouvir falar em apitos Dourados nunca mais, é que nunca se viu algo assim... Claro que só os adeptos do SLB acham tudo normal e transparente, mas não discuto futebol com gente cega e fundamentalista.

P.S.: O golo do cardozo não foi em fora de jogo, e a grande penalidade foi forçada, como é óbvio... Mas bateu na mão do jogador também não há dúvidas. Só defendo que se assinale penalti quando a bola vai para a baliza e é desviada pela mão, seguramente este não era o caso. Verdade seja dita e sem cegueiras.

Escondam as criancinhas...

O Papa vem aí.

Eles até limpam a cidade, sim porque o "Papa" que é só uma pessoa, é mais importante do que as milhares que vivem em Fátima. Um tipo que se veste com um longo vestido, um boné "démodé" e que anda com uma espécie de cajado na mão com um tipo pregado numa cruz, tem das maiores credibilidades de sempre.

Acho muito bem que limpem as cidades por onde ele passa, ao menos limpam-nas de 50 em 50 anos, não está mal. O Papa vem do Vaticano, um pequeno País que é dos mais ricos... Será que é por roubarem doces às crianças que muitos deles molestam? Quando acabarão estas poucas vergonhas?

Se o vaticano é tão rico, porque é que não distribuem riqueza pelos pobres? Não é o que o Papa está sempre a pedir? Igualdade para todos, etc, etc... E se em vez de falar fizesse alguma coisa?

Parece que a sua santidade até vai ter direito a uma cadeira que está a ser feita especialmente para ele... A pessoa que a está a fazer, diz que um dia os netos vão se orgulhar dele (LOL). Espero bem que, se algum dia eu for avô, que eles se orgulhem de mim pelo o que eu faço para os ajudar [a eles ou a outros] e não por eu ter feito uma cadeira para "A", "B" ou "C".





Gostava de saber porque é que se orgulham do Papa... Será por ele usar aquela vestimenta que eu descrevi, ou será porque ele fala sem fazer nada? Dizem que quando ele fala traz esperança... Realmente tem a sua verdade, eu fico sempre na esperança que se cale e faça algo.

Escondam as crianças dos Padres, nunca se sabe.