Ano Novo... Merdas novas e a mesma merda... (A re-revolta)

       Ena, que contente que estou! Não caibo em mim de contente pelo novo ano que agora inicia...

    Muito honestamente, nunca me agradou a passagem de ano. Para mim, é como qualquer outro dia. Mas o pior é que quase que sou "obrigado" a estar feliz na hora da passagem de um dia para o outro e o consequente ano... Claro que só estou feliz se me apetecer, mas as pessoas à minha volta (excepção feita à minha namorada, que é como eu) estão estranhamente felizes. Porquê?

   Nunca vi tanta gente ficar ansiosa, ao mesmo tempo que efusivamente delira com a merda de um ponteiro atingir as 00 horas. Sinceramente, fico muito mais ansioso, alegre e efusivo quando consigo largar o meu cocózinho na sanita, isso sim é um prazer.

    As boas notícias são que  a "casa dos degredos" acabou e a merdice dos gordos parvos também. Agora quero ver os milhões de punheteiros a esperarem pela Caty, ou lá o que é ela, esgalhar o pessegueiro por de baixo dos lençóis a um chouriço qualquer cheio de esteróides... No que respeita ao programa dos gordos, com a crise que assola o nosso país só consegue ser gordo quem tem dinheiro para comprar comida, portanto, quero é que eles não me encham o saco... Querem perder peso? Então vão trabalhar para as obras ou para calceteiro, por exemplo, a receber o ordenado mínimo...

  Ca filha da putice de "desprogramas" de televisão! Se os tipos que a inventaram soubessem que tipo de programas dão hoje em dia, tenho a impressão que se dedicavam à catequese ou ao estudo das flores.



    Voltando à merda do ano novo...
  
    Admiro bastante os planos que a maior parte das pessoas faz para o início do novo ano. Um gajo está em Dezembro e já está a pensar... Os Homens: "Para o ano começo a fazer uma dieta que vai ser um espectáculo". As Mulheres: "No novo ano, vou mudar a minha personalidade, vou ser mais aberta e levar na anilha como mandam as regras da badalhoquice". Depois, no novo ano, nem ela leva na anilha nem ele emagrece (ou vice-versa). Ou seja, continuam os mesmo deficientes com os mesmos hábitos de merda. Parabéns...

    Finalizando esta bonita prosa, este ano continuaremos nos mesmo empregos de merda, a receber a mesma merda de ordenados e com a mesma merda de patrões ditadores. Espero que todos tenham muita saúde porque dinheirinho já sabemos que não haverá.


 
   

 

A justiça portuguesa é engraçada e os jovens riem-se dela...

Agressores do Facebook saem a rir do tribunal

Foi uma actividade coordenada. Houve reuniões para combinar as agressões à jovem e,
como se não bastasse, filmaram e exibiram na Internet, como troféu. O tremendo vazio destas pessoas assusta."
O procurador do Ministério Público foi duro nas palavras, mas no final não pediu mais do que a realização de
 trabalho comunitário para os seis jovens acusados de ofensas à integridade física qualificada, roubo e filmagens ilícitas.

Rudolfo Santos e Bárbara Oliveira, 18 e 16 anos, respectivamente, saíram a rir do Campus de Justiça em Lisboa, ontem ao final da tarde.
 "Para já, parece-me o mais justo", acrescentou o procurador.

"Quando o julgamento acabar vou fazer uma festa", disse Rudolfo à saída da sessão de julgamento.
"Não combinámos nada. Simplesmente ela [Filipa T.] chamou ‘prostituta’ à minha mãe e ‘porca’ à mãe de outro amigo meu",
 referiu o jovem de 18 anos, acrescentando que está "arrependido" e não torna "a fazer aquilo".
  
    Como se pode constatar pelo que está escrito acima, a nossa justiça faz rir qualquer um, mesmo que possuam um tremendo vazio. Constata-se facilmente também que os jovens estão mesmo arrependidos pelo que fizeram, tanto que a rena "Rudolfo" vai fazer uma festa...  

    O vazio dentro deles existe, vê-se... Portanto, o melhor é eles "encherem". Para isso, podiam ir para a cadeia, onde seriam muito bem tratados pelos senhores que gostam de tocar com a sua pila o intestino grosso dos outros. Não sou vidente, mas a boca de alegria da rena Rudolfo fechava e, em contra partida, o seu buraco do cu alargava...

Natal dos Hospitais


    Nunca entendi qual o interesse de fazer o Natal dos hospitais todos os anos... Gente acamada, sem hipótese de fugir... Sim... Com os artistas que lá vão cantar é mesmo de fugir. Já vi gatas com cio a cantar melhor.

    Aqui temos o José Malhoa, que mais parece da família do Castelo Branco, a tentar cantar. De facto, o que mais gosto na música dele é a parte em que está calado.


    Já agora, qual é a ideia de ir ao hospital cantar em "playback", ou seja, fingir que está a cantar?! Fonix! Para isso metam lá o Malhoa a mexer a boca em cima do palco e liguem a música de um Frank Sinatra ou de outro cantor qualquer... Agora o Malhoa?! E que dizer da letra? "Ai que te pego, ai, ai"... Ó minha nossa senhora... O gajo consegue inserir três "ai" na porcaria daquela frase tão pequena... Mas quem é que compra aquela merda de música, digam-me lá?! Se houver quem compre aquele cd, tirando os familiares dele, enviem-me a lista, que à posteriori tentarei marcar-lhes uma consulta no "Doutor Cága Para Dentro".

     Antigamente, o Natal dos Hospitais durava MUUUUIIIITO tempo. Agora não sei quantas horas levará mas, para mim, quinze minutos daquela "pinoia" parecem 3 horas... Se a ideia é alegrar e, quiçá, curar os doentes, a solução não passa pelos Josés Malhoas, Quim Barreiros e restante companhia de festival de berros e palavras cheias de nada.

    Epá, sinceramente... Então um gajo está doente e metem-lhe à frente um batráquio, com o cabelo à panisgas, a dar pinotes, a mexer a boca (sem dizer nada), enquanto a suposta música toca em segundo plano?! Fosgasse! Com a crise que por aí anda mais valia não levar para lá os anormais artistas, para não terem de lhes pagar...

    Realmente, nunca vi tanta negligência junta num hospital, e em directo na televisão, como a que há no Natal dos Hospitais. Enquanto um tipo finge que canta, andam lá as enfermeiras e enfermeiros a dançar todos contentes... Então e se há uma pessoa que precisa que lhe mudem o soro? Ou que lhe mudem a algália?! E se um doente se estiver a sentir mal, toca a campainha? E quem é que houve a campainha, com aquele barulho infernal? Ah, pois! E já agora... Quem é que atende as consultas na urgência do hospital anfitrião? Eu não sou...

    Cá para mim, que não sou de intrigas, querem é "eliminar" os doentes porque, como não podem ser escravizados,  não interessam à máquina do Estado, portanto, não estão lá a fazer nada... Ou então querem internar os Josés Malhoas deste país na ala psiquiátrica. Talvez esta última ideia seja a correcta... Um tipo que se coloca no palco a mexer a boca e que dança a parecer que está com espasmos, só pode estar doente da cabeça, ele e quem lhes paga... Estou confuso...

   P.S.: O Malhoa meteu botox no cérebro? É que está mais pirulas da cabeça.

Restrição de pessoas no meu funeral

   Está decidido, vou fazer uma lista das pessoas que não quero que vão ao meu funeral!
    Existem determinadas pessoas às quais não podemos dizer que gostaríamos que não conversassem connosco, por exemplo: patrões, alguns familiares e algumas pessoas conhecidas (colegas de trabalho ou de escola). Não lhes podemos dizer porque não queremos entrar pela confrontação desnecessária, apenas evitamos relacionarmos-nos demais com essas pessoas; não é sermos falsos, é sermos assertivos.

   Quando morremos não necessitamos de ser assertivos. Quando eu estiver deitadinho na minha caixa de madeira de pinho a fazer o que faço melhor só que de uma forma eterna, não quero que pessoas pelas quais só tenho respeito e uma gritante ausência de carinho e interesse lá estejam a fingir que gostam de mim ou que sentem saudades.

   Muitas dessas pessoas que se enquadram nesta descrição de pessoas "QUE NÃO QUERO NO MEU FUNERAL" vão estar aqui a ler este post. Espero que sejam inteligentes...

   Podem-me perguntar "Então por que é que não queres ninguém no teu funeral? Vais estar morto, portanto não te fará diferença alguma..." O único motivo, verdadeiro, honesto e explicável pelo qual não quero determinadas pessoas no meu funeral é só um: PORQUE NÃO OS QUERO LÁ!

    Pronto, depois de explicar os meus motivos posso morrer descansado, sabendo que ninguém me irá chatear nem conspurcar o descanso eterno na hora que o tiver.