A justiça portuguesa é engraçada e os jovens riem-se dela...

Agressores do Facebook saem a rir do tribunal

Foi uma actividade coordenada. Houve reuniões para combinar as agressões à jovem e,
como se não bastasse, filmaram e exibiram na Internet, como troféu. O tremendo vazio destas pessoas assusta."
O procurador do Ministério Público foi duro nas palavras, mas no final não pediu mais do que a realização de
 trabalho comunitário para os seis jovens acusados de ofensas à integridade física qualificada, roubo e filmagens ilícitas.

Rudolfo Santos e Bárbara Oliveira, 18 e 16 anos, respectivamente, saíram a rir do Campus de Justiça em Lisboa, ontem ao final da tarde.
 "Para já, parece-me o mais justo", acrescentou o procurador.

"Quando o julgamento acabar vou fazer uma festa", disse Rudolfo à saída da sessão de julgamento.
"Não combinámos nada. Simplesmente ela [Filipa T.] chamou ‘prostituta’ à minha mãe e ‘porca’ à mãe de outro amigo meu",
 referiu o jovem de 18 anos, acrescentando que está "arrependido" e não torna "a fazer aquilo".
  
    Como se pode constatar pelo que está escrito acima, a nossa justiça faz rir qualquer um, mesmo que possuam um tremendo vazio. Constata-se facilmente também que os jovens estão mesmo arrependidos pelo que fizeram, tanto que a rena "Rudolfo" vai fazer uma festa...  

    O vazio dentro deles existe, vê-se... Portanto, o melhor é eles "encherem". Para isso, podiam ir para a cadeia, onde seriam muito bem tratados pelos senhores que gostam de tocar com a sua pila o intestino grosso dos outros. Não sou vidente, mas a boca de alegria da rena Rudolfo fechava e, em contra partida, o seu buraco do cu alargava...

Natal dos Hospitais


    Nunca entendi qual o interesse de fazer o Natal dos hospitais todos os anos... Gente acamada, sem hipótese de fugir... Sim... Com os artistas que lá vão cantar é mesmo de fugir. Já vi gatas com cio a cantar melhor.

    Aqui temos o José Malhoa, que mais parece da família do Castelo Branco, a tentar cantar. De facto, o que mais gosto na música dele é a parte em que está calado.


    Já agora, qual é a ideia de ir ao hospital cantar em "playback", ou seja, fingir que está a cantar?! Fonix! Para isso metam lá o Malhoa a mexer a boca em cima do palco e liguem a música de um Frank Sinatra ou de outro cantor qualquer... Agora o Malhoa?! E que dizer da letra? "Ai que te pego, ai, ai"... Ó minha nossa senhora... O gajo consegue inserir três "ai" na porcaria daquela frase tão pequena... Mas quem é que compra aquela merda de música, digam-me lá?! Se houver quem compre aquele cd, tirando os familiares dele, enviem-me a lista, que à posteriori tentarei marcar-lhes uma consulta no "Doutor Cága Para Dentro".

     Antigamente, o Natal dos Hospitais durava MUUUUIIIITO tempo. Agora não sei quantas horas levará mas, para mim, quinze minutos daquela "pinoia" parecem 3 horas... Se a ideia é alegrar e, quiçá, curar os doentes, a solução não passa pelos Josés Malhoas, Quim Barreiros e restante companhia de festival de berros e palavras cheias de nada.

    Epá, sinceramente... Então um gajo está doente e metem-lhe à frente um batráquio, com o cabelo à panisgas, a dar pinotes, a mexer a boca (sem dizer nada), enquanto a suposta música toca em segundo plano?! Fosgasse! Com a crise que por aí anda mais valia não levar para lá os anormais artistas, para não terem de lhes pagar...

    Realmente, nunca vi tanta negligência junta num hospital, e em directo na televisão, como a que há no Natal dos Hospitais. Enquanto um tipo finge que canta, andam lá as enfermeiras e enfermeiros a dançar todos contentes... Então e se há uma pessoa que precisa que lhe mudem o soro? Ou que lhe mudem a algália?! E se um doente se estiver a sentir mal, toca a campainha? E quem é que houve a campainha, com aquele barulho infernal? Ah, pois! E já agora... Quem é que atende as consultas na urgência do hospital anfitrião? Eu não sou...

    Cá para mim, que não sou de intrigas, querem é "eliminar" os doentes porque, como não podem ser escravizados,  não interessam à máquina do Estado, portanto, não estão lá a fazer nada... Ou então querem internar os Josés Malhoas deste país na ala psiquiátrica. Talvez esta última ideia seja a correcta... Um tipo que se coloca no palco a mexer a boca e que dança a parecer que está com espasmos, só pode estar doente da cabeça, ele e quem lhes paga... Estou confuso...

   P.S.: O Malhoa meteu botox no cérebro? É que está mais pirulas da cabeça.